segunda-feira, 11 de julho de 2016

Gestantes em Situação de Rua e Rede Viva

Durante o II Seminário de Maternidade e Uso de Drogas - Discutindo Alternativas de Cuidados nas Redes de Atendimento, que ocorreu no dia 8 de julho na OAB - Rio, os presentes tiveram a possibilidade de conhecer sobre um grupo que busca discutir as gestantes que se encontram em situação de rua na cidade do Rio de Janeiro.

Eula Mirtes, coordenadora do Serviço Social da Maternidade Maria Amélia,  afirmou que muitas pacientes chegavam da Maternidade  e não se tinha muitas informações sobre a mesma, o que causava grande angústia e dificuldades de desenvolver um trabalho. Com a criação do grupo, tem-se a oportunidade de saber por onde o paciente passou, quais foram os atendimentos que a mesma recebeu e os encaminhamentos.

O grupo, que trabalha em articulação, se chama Rede Viva e acredita que a adesão de instituições nesse grupo facilidade no acompanhamento das pacientes que são atendidas, pois se consegue construir um histórico em cima das informações que são recebidas e compartilhadas na Rede.

Fazem parte do grupo a Maternidade Maria Amélia, Consultório da Rua - Centro, Hospital dos Servidores, CREAS, Pop Rua, Ministério Público pela Política Nacional de Humanização, Defensoria Pública, entre outros.

Um comentário:

  1. Boa tarde! Meu nome é Mariana Reyna, sou integrante da Clínica de Direitos Humanos luiz Gama, grupo de extensão da faculdade de Direito da USP que realiza atuação com população em situação de rua. Estamos atualmente desenvolvendo um projeto em parceria com o Instituto Alana sobre maternidade e situação de rua.
    Gostaríamos de saber se há algum grupo na UFRJ que realize alguma atividade com esse tema ou outros possíveis atores. Meu e-mail pessoal é reynamnr@outlook.com, e o da Clínica é CDH.luiz.gama@gmail.com

    Agradeço desde já

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