Os manicômios não são passado, são presente. Uma pesquisa realizada
no hospital psiquiátrico Pinel, em São Paulo, mostra que, mesmo depois
das novas diretrizes da política de saúde mental no Brasil, crianças e
adolescentes continuaram a ser trancados por longos períodos, muitas
vezes sem diagnóstico que justificasse a internação, a mando da Justiça.
Conheça a história de Raquel: 1807 dias de confinamento. E de José:
1271 dias de segregação. Ambos tiveram sua loucura fabricada na primeira
década deste século
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